232
Galdério, meu gaudério castelhano
Por quê não selaste a minha Altéia?
Queres me levar na tua boléia
E pra isso sabotas o meu plano
De sair por aí em disparada
Por onde não vai a tua charrete
Que roda obediente pela estrada
E não pode seguir a tua pivete
Que gostarias rever-me como outrora
Com a cabeça no teu peito, antes da janta,
Me recolheres como fora bela Aurora
Pra adentrares o jardim, logo a varanda,
Comigo nos teus braços qual infanta
Posta em sossêgo, leve, muito branda...
12/01/2007
15 de fev. de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário