Este espaço pretende ser um veículo de divulgação da obra literária da poetisa gaúcha Alma Welt (1972-2007), grande revelação feminina das Letras do nosso país neste começo de século.
1 de ago. de 2007
Um comentário:
Anônimo
disse...
Estou agradavelmente surpresa de ver que a irmã da Alma é também tão talentosa. Belíssimo poema, cheio de belas imagens, naturais, fluentes, expontâneas e evocadoras de belo cenários. Tambem pleno de uma nostalgia difusa, que me fez lembrar a própria Alma. Eu a conheci, me correspondi com ela, e a amarei para sempre. Vou escrever em breve para você Lucia, quero ouvi-la falar de si e da Alma... Parabéns, um beijo Celina
Estância Sta Gertrudes (Rosário do Sul), Rio Grande do Sul, Brazil
Sou Lucia Welt, e sou a irmã mais velha da grande poetisa lírica Alma Welt, falecida em 20/01/2007 em nossa Estância Santa Gertrudes, no Pampa gaúcho, num sábado. Também sou escritora e poetisa, mas estou empenhada em divulgar a obra magistral de minha irmã precocemente falecida. Sua morte foi tida como suicídio mas restam dúvidas quanto à possibilidade de um misterioso assassinato, o que certamente não chega a ser consolo para nós, sua família. Alma com apenas 35 anos deixou imensa obra em prosa e poesia. Grande sonetista, deixou mais de 4.000 sonetos primorosos. Sua última obra foi a série "Sonetos Pampianos da Alma,dos quais já encontrei cerca de 1.001 escritos entre Dezembro de 2004 e Janeiro de 2007. Seu último soneto entitulado "A Carruagem", foi escrito em 19/01/2007 na véspera de sua morte e tem um tom de despedida que comoveu centenas de leitores na página que ela mantinha no portal literário Recanto das Letras, de onde ela foi expulsa postumamente, em meio a um imenso e glorioso escândalo por suspeita de que ela era um heterônimo de alguém e portanto não podia morrer (!!!)
Um comentário:
Estou agradavelmente surpresa de ver que a irmã da Alma é também tão talentosa. Belíssimo poema, cheio de belas imagens, naturais, fluentes, expontâneas e evocadoras de belo cenários. Tambem pleno de uma nostalgia difusa, que me fez lembrar a própria Alma. Eu a conheci, me correspondi com ela, e a amarei para sempre. Vou escrever em breve para você Lucia, quero ouvi-la falar de si e da Alma...
Parabéns, um beijo
Celina
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