Este espaço pretende ser um veículo de divulgação da obra literária da poetisa gaúcha Alma Welt (1972-2007), grande revelação feminina das Letras do nosso país neste começo de século.
24 de jul. de 2007
4 comentários:
Anônimo
disse...
Lucia! Que maravilha de poema! Comovente, solene, reverente, digno da grande poetisa que foi a sua irmã. Acho o seu lirismo comparável ao dela, de tal maneira que o seu prólogo revela modéstia indevida (espero que não falsa modéstia) porque quem escreve como você, certamente sabe o valor que tem. Por favor compartilhe sempre esse lindo blog com ela. Quero conhecer melhor o talento da irmã da Musa. Parabéns! Um beijo
O belo sempre deve ser divulgado. A citação do Walhalla, lembrou-me do meu avô, que dizia que no fim as Walkyrias viriam buscá-lo para o levar ao Walhalla.
Tenho certeza que as Walkyrias também virão me buscar, pra me levar para Odin, e sob toda a sequência cinematográfica, num crescendo, A Cavalgada das Valquírias, de Wagner. COLQUEI O LINK PARA ESTE SITE, NO MEU BLOG, NA LISTA AO LADO www.rogerio.k6.com.br
Lúcia, que maravilha! Você, assim como sua irmã também tece belas e sensíveis poesias com elos que interligam os versos da Alma humana e saudosa... Essa poesia em especial não somente liga os versos, mas também o "além" à realidade. Beijos. P.S.: Querida Lúcia, reproduzi o comentário do Leia Livro aqui em seu blog).
Estância Sta Gertrudes (Rosário do Sul), Rio Grande do Sul, Brazil
Sou Lucia Welt, e sou a irmã mais velha da grande poetisa lírica Alma Welt, falecida em 20/01/2007 em nossa Estância Santa Gertrudes, no Pampa gaúcho, num sábado. Também sou escritora e poetisa, mas estou empenhada em divulgar a obra magistral de minha irmã precocemente falecida. Sua morte foi tida como suicídio mas restam dúvidas quanto à possibilidade de um misterioso assassinato, o que certamente não chega a ser consolo para nós, sua família. Alma com apenas 35 anos deixou imensa obra em prosa e poesia. Grande sonetista, deixou mais de 4.000 sonetos primorosos. Sua última obra foi a série "Sonetos Pampianos da Alma,dos quais já encontrei cerca de 1.001 escritos entre Dezembro de 2004 e Janeiro de 2007. Seu último soneto entitulado "A Carruagem", foi escrito em 19/01/2007 na véspera de sua morte e tem um tom de despedida que comoveu centenas de leitores na página que ela mantinha no portal literário Recanto das Letras, de onde ela foi expulsa postumamente, em meio a um imenso e glorioso escândalo por suspeita de que ela era um heterônimo de alguém e portanto não podia morrer (!!!)
4 comentários:
Lucia! Que maravilha de poema! Comovente, solene, reverente, digno da grande poetisa que foi a sua irmã. Acho o seu lirismo comparável ao dela, de tal maneira que o seu prólogo revela modéstia indevida (espero que não falsa modéstia) porque quem escreve como você, certamente sabe o valor que tem. Por favor compartilhe sempre esse lindo blog com ela. Quero conhecer melhor o talento da irmã da Musa. Parabéns! Um beijo
O belo sempre deve ser divulgado.
A citação do Walhalla, lembrou-me do meu avô, que dizia que no fim as Walkyrias viriam buscá-lo para o levar ao Walhalla.
Tenho certeza que as Walkyrias também virão me buscar, pra me levar para Odin, e sob toda a sequência cinematográfica, num crescendo, A Cavalgada das Valquírias, de Wagner.
COLQUEI O LINK PARA ESTE SITE, NO MEU BLOG, NA LISTA AO LADO www.rogerio.k6.com.br
Lúcia, que maravilha! Você, assim como sua irmã também tece belas e sensíveis poesias com elos que interligam os versos da Alma humana e saudosa... Essa poesia em especial não somente liga os versos, mas também o "além" à realidade. Beijos. P.S.: Querida Lúcia, reproduzi o comentário do Leia Livro aqui em seu blog).
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