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No Equador subi uma montanha
Que era um vulcão ainda vivo,
Apenas repousava inativo
Com as brancas geleiras como manha
Pra disfarçar o perigo iminente.
Eu não mais faria essa aventura
Se me convidassem novamente
Pois que na memória ainda perdura
Aquela sensação de erupção,
subjacente, que da mente bem conheço
Quando começo a escrever em profusão
Sonetos, mais soneto, outro soneto...
Eu sei que é exagero, reconheço,
Mas conter-me, perdoai, eu não prometo.
12/01/2007
24 de jul. de 2007
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