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Meus poemas vivem das memórias,
Uma saga paralela em minha vida.
E não sei qual é mais parecida
A que vivo em carne ou nas estórias.
Mas, uma saga? Alguém perguntará...
E eu respondo: sim, a da verdade.
Não acredito ser possível acuidade
Pra distinguir o ser de fora, que não há.
Não há como saber o que é real
Quando se tem um forte parecer,
Uma alma repleta de ideal.
Mas continuo a crer mais verdadeiro
O ambivalente Pampa do meu ser:
Imenso, feminino, cavaleiro...
19/12/2006
10 de fev. de 2008
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