(192)
Galopa, meu pingo, pelos prados,
Que me agarrarei à tua crina,
Sem sela, nua e a pele fina,
Com meus cabelos soltos e ondeados!
Deixa-me sentir o teu calor
Na minha vulva em ti assim colada
Que trocará contigo o teu suor
Pela minha seiva destilada.
E se os peões que porventura toparei
Disserem que me viram nesse lance,
Branca, bela e nua... eu direi
Que deixaram-se levar pelo espanto
E me viram já longe do alcance,
Através de um leve e alvo manto...
15/01/2007
7 de set. de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário