(102)
Quando guria, no galpão eu costumava
Vir sentir o cheiro agradável
Do feno da forragem e do provável
Tonel vazio de vinho que sobrava.
E foi ali que ouvi gritos e gemido
Que jamais ouvira nem num quarto,
E aproximei o peito comovido,
Pensando que alguém estava em parto.
E eis que, pela fresta, muito tesa,
Vi de quatro (que jamais esperaria),
As nádegas de Elke, a holandesa,
Sendo bombeadas por Henrique
Cuja imensa ferramenta permitia
Ver por onde ia vazar aquele dique.
11/01/2007
17 de jul. de 2007
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