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Meu pai era um homem de cultura
Em meio a peões um tanto rudes
Mas isso não causava ruptura
Mas apenas diferença de atitudes
Pois a verdade é que o viam como rei
Para além do patrão estancieiro
E era tão belo e alvissareiro
Percebê-lo, que uma vez até chorei.
Foi quando chegou de uma viagem
E Galdério foi buscá-lo na estação
Com a charrete e uma escolta de peão,
E ele entrou na alameda a cavalo,
Galdério na charrete com a bagagem,
Um a pé e outros dois a ladeá-lo.
04/12/2006
13 de set. de 2007
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