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Galdério, "gáutcho" macho e fiel
A serviço desta Casa e casarão,
Com tua força doce como mel
E tua voluntária servidão,
Como dizer quanto sou agradecida
Pelo teu carinho, ó charreteiro
Que me pegavas no colo adormecida
E confiante em tuas mãos de escudeiro,
Que cuidavas não das armas mas das prendas
Do teu patrão, o fidalgo vinhateiro,
Maestro e colecionador das lendas
Do vinho e do homem verdadeiro,
E que soube desde logo avaliar-te,
A ti que fazes do servir a tua Arte?
12/01/2007
30 de ago. de 2007
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