(25)
Nas imensas noites da estância
Fico lá fora como antes ficava
Para ver as estrelas da infância
Aquelas que meu Vati me mostrava.
E vou pela constante e Branca Via
Com o meu Negrinho e sua rezes,
Que como uma delas me sentia
Ou como o pastorzinho às vezes.
Ah! Num doce aconchego eu vivia,
Por me sentir assim tão amparada...
A alma do meu Pampa me nutria!
E eu podia tudo conhecer
Voar e mergulhar como uma fada
No seio deste mundo, sem sofrer...
20/12/2006
21 de jun. de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário